Atracção Imortal

Mudar a cor do cabelo é uma das formas mais simples de mudar de visual. No entanto, escolher a tonalidade certa e evitar danos aos fios é essencial para alcançar o resultado que procura sem ficar com um cabelo seco e sem vida. Neste artigo, vamos explorar dicas de coloração de cabelo para escolher a cor certa sem danificar o seu cabelo!

1. Consulte um cabeleireiro

Antes de escolher a cor para pintar o seu cabelo, é recomendável falar com um cabeleireiro profissional. Um especialista pode avaliar o estado actual dos seus fios, discutir as suas preferências de cor e sugerir as melhores opções para o seu tipo de cabelo e tom de pele. Se quer pintar o seu cabelo numa cor “fantasia” (verde, azul, rosa, vermelho), que são tendência, então é mesmo imprescindível falar com um colorista.

2. Identifique a sua cor base

Quer vá a um cabeleireiro, quer pinte em casa, precisa de identificar a sua cor base. Olhe para a tabela de cores e escolha o preto, o castanho, o ruivo ou o loiro mais próximo da sua cor natural. Se a cor que quer pintar for só dois tons mais claros, menos oxidante precisa de usar. Por outro lado, se quer pintar cores que estão a quatro ou mais tons “distância”, pode até ter que fazer a descoloração duas vezes, o que danifica o cabelo.

3. Conheça o subtom da sua pele

Saber qual é o subtom da sua pele também é crucial para escolher a tonalidade que melhor complementa o seu rosto. Algumas pessoas têm um subtom quente, enquanto outras têm um subtom frio. Os tons quentes combinam com tons acobreados e avermelhados, enquanto os frios harmonizam melhor com cores fantasia como o cinza ou o violeta. Se está mesmo na dúvida, o melhor é pedir uma análise de coloração pessoal.

4. Considere a manutenção

Antes de dar o passo final e escolher uma cor, fale com o seu cabeleireiro sobre o que deve contar a nível de manutenção. Algumas tonalidades exigem retoques frequentes (cada duas semanas, por exemplo) para manter o brilho e a intensidade da cor, enquanto outras oferecem uma aparência mais natural durante o crescimento das raízes (normalmente, as que são mais próximas do seu tom natural). Se não tem paciência para retocar a cor com frequência, tenha isso em conta.

5. Faça o teste de mecha

Mesmo que tenha encontrado a tonalidade desejada, é fundamental fazer o teste de mecha antes de aplicar a tinta em todo o cabelo. Esse teste permite avaliar como é que os seus cabelos reagem ao produto, evitando possíveis alergias e danos mais graves. Isto é especialmente importante se comprou a tinta num supermercado ou se está a pintar em casa.

Dicas extra para evitar danificar o cabelo pintado

• Utilize produtos de qualidade: a qualidade dos produtos de coloração faz toda a diferença no resultado final e na saúde dos seus fios. Opte por tintas de cabelo de marcas reconhecidas (as que encontra nos cabeleireiros!) e que sejam adequadas ao seu tipo de cabelo. Os produtos de baixa qualidade podem danificar os fios, que ficam mais secos e quebradiços.
• Hidrate o cabelo regularmente: se tem o cabelo pintado, é importante hidratar o cabelo com regularidade. Use máscaras capilares nutritivas e óleos para manter a hidratação e a saúde dos cabelos pelo menos uma vez por semana (pode fazê-lo em casa).
• Evite o uso excessivo de calor: o calor excessivo pode danificar o cabelo, especialmente após a coloração. Por isso, evite usar o babyliss ou a pranca para alisar o cabelo. Sempre que secar o cabelo com secador, aplique um protector térmico. Aliás, até deve ter cuidado com o sol e os raios UV!
• Não lave os cabelos diariamente: lavar os cabelos diariamente pode eliminar os óleos naturais que protegem os fios, resultando em cabelos desidratados e desbotados, que começam a perder a cor. Tente espaçar as lavagens e utilize produtos específicos para cabelos coloridos.

Se seguir estas dicas, estará mais preparada para escolher a tonalidade certa de coloração de cabelo e proteger os seus fios contra danos. Depois, para a pintura durar o máximo de tempo possível, lembre-se sempre de cuidar bem dos seus cabelos. Com os devidos cuidados, poderá exibir um cabelo lindo, saudável e cheio de vida. Caso não saiba bem onde ir, ou se é uma ocasião especial, procure cabeleireiros de confiança, por exemplo cabeleireiros em Gaia, através da Fixando.

Aconselhamento matrimonial: como convencer o parceiro a fazer terapia de casal?


Se o seu casamento estiver a passar por uma fase difícil, talvez já tenha ponderado fazer terapia de casal ou aconselhamento matrimonial. Mas como convencer o seu parceiro a fazer terapia de casal?


Não convence. Não se pode obrigar ninguém a fazer terapia. É preciso que ambos os membros do casal estejam dispostos a estar nas sessões de terapia e que trabalhem em conjunto para salvar a relação.


No entanto, a forma como aborda este tema pode mudar. Não diga ao seu parceiro “temos de fazer terapia”. Tente conversar, e pensar em formas de ultrapassar os conflitos que estão a viver.


A ideia de fazer terapia não deve gerar mais brigas ou tensão entre vocês. Se não estão dispostos a fazer terapia em conjunto, podem começar por fazer terapia individual com um psicólogo.


A terapia individual vai ajudar cada um de vocês a perceber porque tem determinadas reacções, porque se sente frustrado/ ansioso/ deprimido/ etc e permite-vos lidar com sentimentos negativos que podem estar a influenciar a relação negativamente.


Se acha que a terapia de casal pode ser uma ajuda para vocês, também pode tentar desconstruir os tabus que impedem o seu parceiro de querer participar:

• por exemplo, se o seu parceiro diz “não vou deixar um desconhecido interferir na nossa relação”, explique o terapeuta vai fazer o papel de mediador e que não vai “mandar na relação” – quem manda são os dois.
• se o seu parceiro tem vergonha de expôr a vossa vida íntima a um terapeuta, explique que provavelmente isso é um reflexo de outros problemas. E faz parte da profissão ouvir o testemunho dos casais!
• se acha que a terapia não vai ajudar, explique é importante para si e que podem tentar, pelo menos. Também pode procurar estudos e estatísticas que demonstrem a eficácia da terapia.
• se o seu parceiro já não acredita na relação e acha que já não há motivos para fazer terapia, não se iluda. Provavelmente nunca estará disponível para fazer terapia! Procure ajuda para cuidar de si e seguir em frente.

Uma crise emocional trata-se de um desgaste psicológico extremo, que afecta qualquer pessoa quando o stress do dia a dia se torna demasiado esmagador. Todos nós temos os nossos limites e, quando os ultrapassamos, isso tem consequências tanto para a nossa saúde mental, como para a nossa saúde física.

Sintomas

Frequentemente, uma crise emocional vem acompanhada de sintomas físicos como refluxo, úlceras, gastrite, náuseas, dificuldade em concentra-se, confusão mental, ritmo cardíaco acelerado e dificuldade em respirar. A nível mental, pode notar mudanças repentinas de humor, ataques de raiva, depressão, ansiedade, fobias e alterações no sono, entre outras.

Causas

Há muitos factores que podem desencadear uma crise emocional. Entre as mais comuns estão o stress no trabalho, uma situação de violência ou assédio, problemas financeiros, perda de um ente querido, um divórcio e a toxicodependência. A crise emocional é uma reacção do corpo a sofrimento psicológico intenso.

Tratamento

Se reconhecer os sintomas de uma crise emocional, deve procurar a ajuda de um psicólogo. Um psicoterapeuta pode ajudar a perceber o que despoletou a crise e como ligar com os “gatilhos” que elevam a tensão e o stress no dia a dia. Clique aqui para encontrar consultas de psicologia no Porto e consultas de psicologia em Lisboa.

Em combinação com a psicoterapia, pode aprender técnicas de respiração para lidar com uma crise aguda no dia a dia. Também é recomendável fazer exercício físico para reduzir os níveis de stress e ansiedade, já que o exercício aumenta o nivel de endorfina e serotonina (“a hormona da felicidade”) no corpo.

Se está a passar por uma crise emocional, lembre-se que não é uma doença. É uma reacção do seu corpo ao stress. Tal como põe protector solar nas horas de maior calor, aqui também tem de desenvolver os seus mecanismos de defesa.

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